Pesquisa mostra o índice de inovação do Brasil

Pesquisa mostra o índice de inovação do Brasil

A Qualcomm divulgou a edição de 2016 do Índice Qualcomm de Inovação da Sociedade, pesquisa realizada pela consultoria IDC que mostra o quanto as empresas, pessoas e governos estão preparados para uma sociedade tecnologicamente inovadora.

O Brasil ficou em terceiro lugar entre os países da América Latina, com 15,67 pontos, atrás de Argentina e México. Segundo o estudo, os brasileiros continuam sendo grandes consumidores de tecnologia, principalmente smartphones, além bastante conectados às redes sociais. Para chegar ao índice, a pesquisa analisou quanto as pessoas conhecem e usam smartphones, produtos vestíveis, casas e carros conectados.

Confira os resultados:

Smartphones

Cinquenta e cinco por cento dos brasileiros entrevistados afirmam que nos últimos 12 meses passaram a usar mais pacotes de dados e reduziram o consumo de voz em seus smartphones. As principais atividades com os celulares são tirar fotos, escolha de 83% das pessoas, fazer ligações, 82%, e se comunicar por mensagens, 81%.

Dispositivos vestíveis

O brasileiro está bastante interessado em dispositivos vestíveis: 53,8% das pessoas afirmaram que gostariam de ter um produto com a tecnologia, mas o preço ainda é o fator que dificulta a ação. 61% dos entrevistados gostariam de comprar um relógio inteligente e 35%, uma fit band.

Entre os benefícios listados pelo consumidor estão ser mais produtivo, 32,8%, ser mais ativo ou “fitness”, 19,4%, e estar atualizado, 15,5%.

Carros conectados

A maioria das pessoas, 52,7%, gostaria de ter um carro conectado, mas elas afirmam que devem esperar a estabilização do preço para fazer a compra. Os principais benefícios são o acesso a mapas, 81%, e às informações sobre o trânsito, 68%.

Casas conectadas

Boa parte dos entrevistados, 62,7%, afirmou saber o que é uma casa conectada, mas apenas 1,5% possui uma dessas. Os maiores benefícios, entre os que já usufruem da tecnologia, são sistema de segurança, 83%, iluminação, 63%, eletrodomésticos, 52%, e controle de temperatura do ambiente, 53%.

Fonte: Olhar Digital

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